Dentro do que foi estudado sobre o ensino da língua portuguesa e suas características, nota-se por parte dos professores desinteresse em se qualificarem, sobre tudo e em especial por se tratar de uma disciplina de estrema necessidade para a instrução dos educandos. Primeiramente para que se atinja um patamar acima do necessário deve-se levar como base os PCN´S (Parâmetros Curriculares Nacionais), mas usá-lo de forma coerente como benefício para com o processo de ensino aprendizagem. Tomando por base essa organização do tema em questão, é necessário que se leve em consideração o bom desempenho de alguns professores que levam a sério esse ensino no âmbito escolar na contemporaneidade e que não apenas transferem conhecimento, mas acima de tudo, segundo Freire[1], criam possibilidades para a sua própria produção ou sua construção. Nesse aspecto na prática pedagógica atual, o professor deve criar um ambiente aberto a indagações, à curiosidade para que o educando se torne um sujeito crítico, pesquisador, inquieto e que enxergue melhor o mundo a sua volta. O professor tem que ser mediador onde a ação pedagógica estabelece relação de reciprocidade entre individuo e sociedade. Contudo o que se aprende é uma necessidade de aprimorar o ensino da língua portuguesa para que haja uma evolução nesses procedimentos, utilizando métodos incentivadores, ou seja, que chame a atenção do aluno para que o estimule a progredir no processo cognitivo, em relação à língua portuguesa que basicamente é uma disciplina muito importante para o educando. Porém o que vemos é a lentidão em algumas instituições em se aperfeiçoarem nesse processo de ensino, e que na maioria das vezes essas metodologias maléficas ainda são empregadas nas escolas públicas; aí é que vem o questionamento: Por que o ensino continua dessa forma em escolas públicas, se todo o material didático (livros, PCN´S...) é cedido pelo MEC? Essa questão ainda é um paradoxo no nosso sistema de ensino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário